
Mas, será que é mesmo o tempo que mede a nossa vida?
Ou a gente devia contar a vida pelo número de sorrisos?
De abraços?
De conquistas?
Amores?
E, porque não fracassos também?
Por que ao invés de dizer tenho tantos anos, a gente não diz: tenho três amigos, oito paixões, quatro tristezas, três grandes amores e dezenas de prazeres?
A gente vai vivendo e, às vezes, esquece que a vida não é o tempo que a gente passa nela. Mas, o que a gente faz e sente em quanto o tempo vai passando.”
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