Te pergunto: por que não conjugamos a vida de
uma forma diferente só pra variar? Eu gosto da ideia. Nosso tempo
depende de nós. Não vou dizer: nós poderíamos. Muito menos: se nós
pudéssemos. Isso é celebrar o medo. Conjugar o verbo desistir, que já
foi tirado da lista. E – cá pra nós – a gente não vai desistir. A gente
não desiste. (Não tão fácil). Eu sei que dá vontade. Eu sei que ninguém
acorda feliz todo dia. Mas nós precisamos. Eles precisam. Eu preciso.
Preciso acordar e acreditar. Entende?
Por isso, pelo menos hoje, vamos fazer um trato. (Quem sabe a gente se acostuma?). Vamos esquecer os passados-perfeitos. Vamos parar de pensar no futuro-mais-que-perfeito que você (nem eu) conseguimos enxergar. Vamos olhar o outro que está ao nosso lado, abrir o coração e dizer com toda a cara de pau do mundo: nós podemos. E ponto final!
Por isso, pelo menos hoje, vamos fazer um trato. (Quem sabe a gente se acostuma?). Vamos esquecer os passados-perfeitos. Vamos parar de pensar no futuro-mais-que-perfeito que você (nem eu) conseguimos enxergar. Vamos olhar o outro que está ao nosso lado, abrir o coração e dizer com toda a cara de pau do mundo: nós podemos. E ponto final!
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